Inovação à vista: como a automação pode revolucionar seu escritório de advocacia

By Katy Müller 4 Min Read
Carlos Alberto Arges Júnior

O setor jurídico, tradicionalmente visto como conservador e resistente a mudanças, segundo o advogado Carlos Alberto Arges Júnior, tem sido impulsionado a adotar novas tecnologias para atender à crescente demanda por eficiência, transparência e acessibilidade. Com o aumento exponencial de processos judiciais, prazos curtos e clientes mais exigentes, a automação deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade. 

Ferramentas que automatizam tarefas repetitivas — como elaboração de petições padrão, análise de jurisprudência e acompanhamento processual — permitem que advogados e departamentos jurídicos se concentrem em atividades mais estratégicas, como a análise crítica de casos complexos e a formulação de teses jurídicas inovadoras. Em um cenário competitivo, quem automatiza ganha tempo, reduz custos e se destaca pela agilidade.

Como a automação impacta a rotina dos profissionais do Direito?

A automação está transformando profundamente a rotina dos profissionais do Direito, desde escritórios de advocacia até departamentos jurídicos de grandes corporações. Processos que antes exigiam horas de trabalho manual agora podem ser executados em minutos. Exemplos disso incluem a geração automática de contratos, respostas a intimações via sistemas integrados, triagem de documentos com inteligência artificial e notificações processuais por meio de robôs jurídicos. 

Carlos Alberto Arges Júnior
Carlos Alberto Arges Júnior

Além da economia de tempo, o Dr. Carlos Alberto Arges Júnior menciona que a automação reduz drasticamente a possibilidade de erros humanos, garantindo mais precisão e segurança. Com isso, o papel do advogado se torna mais analítico e menos operacional, promovendo um reposicionamento da profissão frente aos desafios do século XXI.

Quais tecnologias estão impulsionando essa transformação?

A revolução da automação jurídica é impulsionada por tecnologias como inteligência artificial, machine learning, processamento de linguagem natural (NLP), RPA (automação robótica de processos) e plataformas em nuvem. Softwares de gestão de processos, como os ERP jurídicos, estão cada vez mais sofisticados, permitindo integração entre tribunais, clientes, advogados e demais partes interessadas. 

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Ferramentas de jurimetria, por exemplo, usam algoritmos para prever o tempo de duração de um processo ou a probabilidade de êxito com base em decisões anteriores. O Dr. Carlos Alberto Arges Júnior explica que as plataformas de assinatura eletrônica e certificação digital tornaram a tramitação documental muito mais rápida e segura. Essas tecnologias não só aumentam a eficiência, como também elevam o nível de prestação de serviços jurídicos.

A automação elimina a necessidade do trabalho humano?

Apesar de todo o avanço, a automação jurídica não substitui o trabalho humano — ela o potencializa. As ferramentas tecnológicas não têm capacidade de interpretar nuances, contexto, valores sociais e emocionais envolvidos nas decisões jurídicas. O julgamento, a empatia, a argumentação e a ética continuam sendo atributos exclusivamente humanos. O papel do advogado, portanto, se transforma em uma função mais consultiva, analítica e estratégica. 

Para Carlos Alberto Arges Júnior, advogado especialista, a automação é melhor aplicada em tarefas repetitivas, padronizadas e volumosas, liberando os profissionais para se dedicarem à construção de soluções jurídicas personalizadas e ao relacionamento com o cliente, áreas que a tecnologia ainda não consegue reproduzir com profundidade.

Como escritórios e empresas podem iniciar a automação jurídica?

Por fim, iniciar a jornada de automação exige planejamento, diagnóstico preciso e escolha criteriosa de tecnologias. Para o Dr. Carlos Alberto Arges Júnior, o primeiro passo é mapear os fluxos de trabalho internos para identificar onde há gargalos, desperdícios de tempo e atividades que podem ser automatizadas com segurança. Em seguida, é importante investir em plataformas confiáveis e, se possível, contar com consultorias especializadas em legaltech. 

Instagram: @argesearges

LinkedIn: Carlos Alberto Arges Júnior

Site: argesadvogados.com.br

Autor: Katy Müller

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