Rafael Libman fala sobre cinema, em especial: Joker

By Katy Müller 2 Min Read

O cinema faz parte de uma indústria que movimenta milhões de dólares todos os anos. O recente filme Joker (2019), por exemplo, faturou, em bilheteria, a quantia exorbitante de mais de 1 bilhão de dólares. Não é por acaso, o filme recebeu diversos prêmios em diferentes categorias pela primazia de sua obra. Rafael Libman, amante e entusiasta da sétima arte, comenta sobre este campeão de bilheterias.

O filme narra a história de Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), sentindo-se vazio e solitário, possui um emprego de palhaço, no qual ele é constantemente humilhado, o protagonista também possui problemas psicológicos, os quais ele tenta resolver indo a uma assistente social, a qual ele relata sobre sua vida e recebe remédios o estado.

Ao longo do filme, o serviço de assistência social é cancelado e ele se vê desamparado. Outro momento importante é que ao voltar para casa, no metrô, vestido de palhaço, ele é importunado por três homens, fato que desperta uma reação de ira em Arthur que acaba por matar os homens no vagão. É impressionante como as influências externas influenciam o descontrole no ser humano, conta Rafael Libman.

Após este evento, uma sucessão de revoltas em Gotham City ocorre e Fleck que de uma postura de vítima da sociedade, pobre, coitado e humilhado, passa a ter a uma imagem de força, revolta e poder, onde se vê deslumbrado com a nova vida que acaba de criar. Além disso, Fleck conquista uma legião de apoiadores.

Herói para alguns, vilão para muitos, Arthur passa, agora, a ter uma vida imbuída de conflitos e delírios, afirma Rafael Libman. O drama expõe de forma categórica a dualidade da loucura e da sociedade, refletida em pressões psicológicas que inúmeras pessoas sofrem. É importantíssimo manter a saúde mental em dia, então, sempre que possível, procure um profissional para lhe ajudar, conclui Libman.

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