O cálculo renal, popularmente conhecido como pedra nos rins, são formações causadas por excessos de substâncias presentes na urina, como cálcio, ácido úrico e oxalato, como por exemplo, os quais se agrupam e formam as pedras nos rins. Geralmente são expelidas na própria urina, porém há casos mais graves que se faz necessária a realização de uma cirurgia. O Mestre e Doutor em Urologia, Marco Antonio Quesada Ribeiro Fortes, tece alguns comentários acerca da doença.
Pesquisas indicam que mais de 15% da população possui pedra nos rins e que no verão a incidência desta doença pode aumentar em até 30%, por isso, reforça-se a ingestão de água principalmente nesta época do ano. Isso acontece, pois há o aumento da transpiração no corpo humano, sendo necessário uma maior ingestão de água a fim de suprir a perda.
Os sintomas são diversos: o mais recorrente e perceptível é a dor ao urinar, a qual pode apresentar diferentes colorações, sendo estas consideradas anormais. Febre, vômitos e enjoos, dor nas costas de caráter irradiante são outros sintomas que merecem atenção adequada. O Dr. Marco Antonio Quesada Ribeiro Fortes alerta: “é preciso cuidar da saúde para que não haja complicações, portanto, exames de rotina são imprescindíveis”.
O tratamento para casos mais simples é o uso de remédios específicos indicados por médicos e, sem dúvidas, uma maior ingestão de água. Já para os casos mais graves é feita uma cirurgia muito moderna, a qual faz uso de lasers que exterminam ou diminuem as pedras, fazendo com que, assim, o paciente se veja livre de dores e incômodos proporcionados por essas pedras.
O Dr. Quesada Ribeiro recomenda o hábito de beber mais água, maneirar no consumo de sódio e praticar exercícios físicos. Para obter uma vida saudável e confortável, certos cuidados são necessários, afirma o médico. Para maiores informações acerca do assunto, acesse o site marcofortes.med.br e adquira o livro Urologia Minimamente Invasiva – Endourologia e Videolaparoscopia dos doutores em urologia José Cocisfran Milfont e Marco Antonio R. Fortes.